segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Dicas de bons livros para quem ama Café

    
   Não importa se eles revelam a origem da alimentação e o significado de uma palavra desconhecida, apresentam crônicas dos bastidores da cozinha e contos do fogão, ou são guias para o melhor uso de especiarias ou das misturas de um maravilhoso prato. Os livros de gastronomia podem despertar a inspiração de chefs e serem consultados frequentemente, transformando-se em importantes ferramentas de trabalho. Para os apaixonados pela arte culinária, nada melhor do que ter acesso a novas formas de cozimento e aos segredos de grandes cozinheiros.

     Para elaborar um pequeno guia para quem quer iniciar uma biblioteca sobre o assunto, o Correio pediu que chefs e especialistas de outros ramos da gastronomia indicassem seus livros prediletos. “Eu tenho mais de 500 livros. Eles nem sempre são baratos, mas existem alguns no mercado com preços acessíveis e que são úteis na hora de cozinhar. Às vezes, você quer pegar uma receita na internet e acaba descobrindo que o melhor caminho são os livros, porque estão sempre à mão”, conta a chef Mara Alcamim.

Pedro Lisboa
      Diretor do Cristina Cafés Especiais e juiz oficial da Associação Brasileira de Cafés e Barista, indicou tais livros:

Guia do barista — Da origem do café ao espresso perfeito, de Edgard Bressani
Café Editora, 195 páginas



“O autor é presidente da Associação Brasileira de Cafés e Baristas e muito bem informado sobre o processo produtivo do café em suas diversas áreas. Talvez, o melhor livro em português para aqueles que querem iniciar seus estudos na área de cafés.”





The espresso quest, de Instaurator Loowedge Publishing, 221 páginas




“O livro precisa ser importado, mas é o que melhor relata o universo dos cafés especiais em todo o mundo. O lançamento foi no Campeonato Mundial de Barista da Dinamarca em 2008 e continua sendo referência para entender os valores dos cafés especiais.”








O mercador de café, de David Liss
Editora Record, 392 páginas



“Um romance brilhante, que tem como tema principal o comércio de cafés na Amsterdã do século 17. O livro dá a chance ao leitor de entender um pouco do crescimento do café no mercado europeu, fornecendo inúmeras curiosidades.”








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